3) La subjetividad es concebida como un sistema abierto al mundo y por lo tanto siempre estructurándose. Es una Gestal-Gestaltung (corresponde a un estructuralismo genético). No constituye una estructura cerrada al estilo de Humpty Dumpty de Alicia en el país de las Maravillas sino que su única posibilidad es estructurarse con el mundo. E. Pichón Riviere concibe al sujeto en una doble dialéctica: intrasistémica e intersistémica. La subjetividad no es una interioridad. Tampoco este sujeto vale solo por su exterioridad. El sujeto del ECRO pichoniano es un sujeto concebido desde su verticalidad pero descentrado en el vínculo, que habla mas allá de sí y produce socialmente, siempre, con un otro imprescindible.
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Este artigo parte da compreensão de interdisciplinaridade como modo de operar face às visões fragmentadas presentes nos processos de produção e de socialização do conhecimento. Objetiva compartilhar reflexões que problematizam a interdisciplinaridade a partir da experiência de formação acadêmica na pós-graduação de um grupo de pesquisa cujos integrantes expressam diversidade de formação e inserção profissional e se debruçam sobre relações entre políticas públicas, saúde e necessidades das pessoas. As reflexões foram elaboradas com base em questões emergentes nos encontros sistemáticos do grupo, que foi tomado como estratégia teórico-metodológica, e sustentadas a partir do diálogo entre saúde coletiva, como campo de saber e de prática, e psicologia social da práxis, formulada por Enrique Pichon-Rivière. O eixo articulador dessa experiência é a formação em sentido amplo que se manifesta pelo princípio de indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão, i.e., aprender-investigar-fazer, e como autoformação em um processo mútuo e de ação reflexiva, de aprender a aprender. Nesse sentido, argumenta-se que é metaformação e só pode se dar na perspectiva de diálogos de saberes e interdisciplinares. 2ff7e9595c
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